Cooperativas, associações e trabalhadores autônomos são responsáveis por recolher 90% de tudo o que é reciclado no país. Era década de 1960. Época que as dificuldades eram ainda mais desafiadoras, Maria das Graças Marçal, hoje aos 71 anos, deixou o interior de Minas Gerais com a mãe e partiu para Belo Horizonte em busca de
ler maisCom o desemprego em alta, recolher lixo reciclável tornou-se uma alternativa comum para conseguir o sustento da família entre os mais pobres. Mas com o aumento de pessoas recolhendo os materiais, o preço dos recicláveis despencou. A consequência é que os catadores têm de trabalhar dobrado para garantir a comida na mesa. Veja mais na
ler maisCom a pandemia, aumentou o número de catadores de materiais recicláveis nas ruas de São Paulo. Mas esses profissionais vêm sofrendo para conseguir comprar a principal ferramenta de trabalho deles: a carroça. Com a inflação, o ferro e a madeira, que são usados para a produção dos carrinhos, tiveram grande alta nos preços. Confira na
ler mais“O pessoal aqui é tudo humilde, carrinheiro que sai de manhã cedo, pega o carrinho e vai pra rua catar o material. Tem vez que acha, tem vez que não acha. Com sol ou chuva, a gente veste uma capa e vai catar, porque depende dessa renda para comer e dar comida pros filhos”. A
ler maisA promotora de Justiça Luziharin Tramontina recebeu nesta semana a visita de representantes do Projeto Reciclar Capão da Canoa. O objetivo foi falar sobre as atividades de educação ambiental do projeto e apresentar o recém lançado aplicativo da coleta seletiva. Na oportunidade, o gestor ambiental do projeto, Ivair Bedendo, e a autora, Fernanda Grasselle, entregaram
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