Com a pandemia, aumentou o número de catadores de materiais recicláveis nas ruas de São Paulo. Mas esses profissionais vêm sofrendo para conseguir comprar a principal ferramenta de trabalho deles: a carroça. Com a inflação, o ferro e a madeira, que são usados para a produção dos carrinhos, tiveram grande alta nos preços. Confira na
ler mais“O pessoal aqui é tudo humilde, carrinheiro que sai de manhã cedo, pega o carrinho e vai pra rua catar o material. Tem vez que acha, tem vez que não acha. Com sol ou chuva, a gente veste uma capa e vai catar, porque depende dessa renda para comer e dar comida pros filhos”. A
ler maisModelo foi projetado pelo Pimp My Carroça, tem ‘modo turbo’ para subidas e deve aumentar a renda dos profissionais da área O percurso de 12 km que Fábio Gonçalves, de 63 anos, faz todos os dias para catar materiais recicláveis e revender em ferros-velhos é duro e cansativo. Mas poderia ser pior sem a ajuda
ler maisUm programa inédito voltado para catadoras e catadores autônomos e cooperativas da cidade de São Paulo está proporcionando remuneração extra para reciclagem de embalagens longa vida, material de difícil reaproveitamento e com poucos compradores. O projeto do aplicativo Cataki em parceria com a fabricante global Tetra Pak teve início em abril e já deu um
ler maisClarice Lispector disse que “o óbvio é a verdade mais difícil de se enxergar”. E ela tinha razão. Ontem (14) choveu forte em Londrina (onde fica a sede da MAPA.SA), tempestade mesmo, com ventania, carros danificados e árvores caídas. Mas outro fato fica evidente nestas ocasiões: junto com chuva, vem o lixo. Resíduos que facilmente
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