pandemia

Divulgação/Agência Brasil

Com o gás de cozinha custando mais de R$ 100 e a crise corroendo o orçamento das famílias mais pobres, a lenha ganhou espaço nos lares brasileiros durante a pandemia. Em 2020, o consumo de restos de madeira em residências aumentou 1,8% frente a 2019, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Famílias estão guardando

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DivulgaçãoDivulgação/Governo do Maranhão

Com o desemprego em alta, recolher lixo reciclável tornou-se uma alternativa comum para conseguir o sustento da família entre os mais pobres. Mas com o aumento de pessoas recolhendo os materiais, o preço dos recicláveis despencou. A consequência é que os catadores têm de trabalhar dobrado para garantir a comida na mesa. Veja mais na

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Com a pandemia, aumentou o número de catadores de materiais recicláveis nas ruas de São Paulo. Mas esses profissionais vêm sofrendo para conseguir comprar a principal ferramenta de trabalho deles: a carroça. Com a inflação, o ferro e a madeira, que são usados para a produção dos carrinhos, tiveram grande alta nos preços. Confira na

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Divulgação

Um levantamento feito sobre dados de 2020 aponta aumento da coleta de resíduos domiciliares em 10% e de recicláveis em 25% no país na pandemia. Os dados foram obtidos com empresas que atuam nos serviços de limpeza urbana representando em torno de 70% do mercado brasileiro, em cidades de variados portes e regiões, e ponderados.

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Reprodução/ EPTV

‘Cata Sonho’ treina trabalhadores para atuar na coleta, na separação e na venda de materiais. Número de inscritos triplicou desde o início da ação. Trabalhadores que ficaram desempregados durante a pandemia encontraram na reciclagem uma fonte de renda para sobreviver em Ribeirão Preto (SP). Por meio do projeto ‘Cata Sonho’, desenvolvido pela Universidade de São

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