Claudio Neves/Portos do ParanáUma situação que já vinha sendo observada desde o segundo semestre do ano passado ganhou força nos últimos meses: a crescente quantidade de material reciclável deixada pelos catadores em calçadas e ruas. Isso vem ocorrendo devido ao baixo preço pago por esses materiais. Com os valores em queda, muitos catadores estão encontrando dificuldades para manter
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ReproduçãoCom 326,7 mil toneladas de resíduos sólidos comercializadas no último ano e um faturamento para as organizações na ordem de R$ 159 milhões, a realidade dos catadores no Brasil é dura e se tornou ainda mais desafiadora com a pandemia de Covid-19. A jornada dos trabalhadores é intensa e exaustiva, mas, no final do mês,
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DivulgaçãoCom objetivo de ampliar a renda dos trabalhadores que atuam na coleta de matérias recicláveis, a prefeitura de Impertriz (MA), em parceria com a empresa Suzano, está em processo de instalação de uma marcenaria e uma fábrica de vassoura ecológica. Elas serão instaladas em dois galpões de pequeno porte que serão construídos na área da
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Além da falta de materiais, aumento do número de catadores autônomos e ação de atravessadores preocupam os trabalhadores A pandemia do novo coronavírus reduziu a produção de materiais recicláveis e, por conta disso, o preço no mercado disparou, provocando um aumento no número de catadores autônomos disparar. Nos últimos dois meses, o Ecoponto Santa Cruz,
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